Nos últimos anos, as lutas por direitos sociais e em defesa das liberdades democráticas, contra a militarização da política, contra as opressões no Brasil se acirraram.
Em nota o ANDES afirma que: “as manifestações proto-fascistas, misóginas, LGBTfóbicas, racistas e antidemocráticas nos colocaram a tarefa de defender os direitos da classe trabalhadora e lutar em defesa da vida das mulheres, negro(a)s, quilombolas, população LGBT e indígenas. Por isso precisamos ocupar as ruas para barrar o recrudescimento do conservadorismo”.
Cintia Xavier, presidenta da Comissão Provisória do SINDUEPG, avalia que é preciso construir frentes amplas de resistência e a participação do sindicato está em coerência com a luta histórica do movimento sindical. “Vamos divulgar, nos próximos dias, a agenda de atividades, contamos com a presença de todas e todos nesse ato que é suprapartidário e em defesa da democracia e dos direitos conquistados por duras lutas dos trabalhadores e das trabalhadoras, estudantes e militantes dos movimentos sociais”, conclui Cintia.
